A bebida que movimenta a festa e está em cada canto do Brasil não esconde nenhum segredo. Ela possui inúmeras variações com sabores, aromas e cores diferentes. As artesanais, hoje, têm uma presença muito maior devido ao aumento da procura. Sim, estamos falando da cerveja!
No clima brasileiro, é preferível tomá-la beeeem gelada, e nem todas precisam estar “trincando” (cada tipo possui uma temperatura recomendada para consumo). Essa paixão foi mais uma vez confirmada quando notamos o número de cervejeiros que aparecem em cada reunião com os amigos… todos temos aquele amigo(a) que é “profissa” em cerveja (a gente agradece!).
Mais importante do que isso é entender que, para produzir uma cerveja, não basta apenas misturar os ingredientes e pronto, é essencial entender seu processo e identificar aonde se quer chegar em termos de aroma, sabor, textura, cor e espuma (o famoso creme). Mas hoje não vamos falar da produção em si, vamos falar da importância de um ingrediente responsável pelo “conjunto da obra”. Estamos falando da ilustre e única LEVEDURA.
Levedura, o centro das atenções da cerveja. Isso porque, em 1857, Louis Pasteur provou que a fermentação alcoólica era realizada por ela, a levedura. Foram praticamente domesticadas para servir as mais variadas funções, sendo a PRINCIPAL delas a fermentação. É importante ressaltar que, em função da fácil e segura manipulação, a levedura tem papel importante em estudos de fisiologia, produção de proteínas e fatores de crescimento. Muito antes de ter essa importância, a civilização egípcia apresentou vestígios de produção de pão e cerveja a partir da levedura.
É necessário destacar que não existe uma apenas uma levedura. Existem aproximadamente 350 espécies diferentes (sim, é levedura à beça).
Mas agora vamos lá, talvez tenhamos mais informações sobre a história da levedura em outro momento. Vamos falar de
Como a levedura é importante para a CERVEJA!
Sem levedura não existe cerveja! Sim, é verdade. O álcool é apenas um dos compostos produzidos pelas leveduras, e ele interfere diretamente nos sabores e aromas. Geralmente líquidas ou em pó, as leveduras se diferenciam em: as de alta fermentação (ALES) e as de baixa fermentação (LAGERS). Agora o resumo do resumo: as leveduras consomem o açúcar extraído do malte e o transformam em álcool e gás carbônico e, voilà, temos a cerveja propriamente dita.
Ah, fica aqui uma curiosidade: Outros tipos de levedura causam diferentes efeitos nas cervejas. Conhecidas como leveduras selvagens, esses micro-organismos da família das Lambics podem produzir cervejas artesanais mais complexas. Essas que são notadas por suas características ácidas e cítricas.
Toda essa informação nos deixou de boca seca e, se for hora do happy hour, que tal experimentar cervejas diferentes? E se for beber e quiser harmonizar com algum petisco ou prato, veja nossa dica de harmonização que dá certo.
Lembrando que, para deixá-las sempre na temperatura ideal, seja chope ou cerveja, a MEMO tem tudo o que você precisa.
Vai lá, dá uma olhadinha no que temos e bons brindes!
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